Penso que falarmos nesta matéria não é reforçar ou valorizar os prevaricadores ou incentivar à violência, mas antes reflectirmos em qual será o nosso papel e quais as responsabilidades inerentes às competências das nossas funções, enquanto educadores. Será que o silêncio ou a desvalorização de incidentes, poderá ser considerada alguma estratégia?
É difícil entender o que está a suceder na sociedade portuguesa.Fui professora,educadora,amiga ,mãe e irmã,apesar de mais velha de todas as crianças que me passaram pelas mãos. O que está a acontecer?Por quê tanta violência? Por quê tanta revolta? De quem é culpa? De todos,começando no seio familiar.Não há paciência,não há respeito e principalmente não há amor. O difícil,agora ,é saber o que fazer para que os jovens se respeitem nas suas diferenças e se ajudem sem violência e com muita compreensão. O exemplo tem que vir dos adultos. Todos temos que dar as mãos e tentar resolver este problema do bullying.
3 comentários:
Penso que falarmos nesta matéria não é reforçar ou valorizar os prevaricadores ou incentivar à violência, mas antes reflectirmos em qual será o nosso papel e quais as responsabilidades inerentes às competências das nossas funções, enquanto educadores. Será que o silêncio ou a desvalorização de incidentes, poderá ser considerada alguma estratégia?
É difícil entender o que está a suceder na sociedade portuguesa.Fui professora,educadora,amiga ,mãe e irmã,apesar de mais velha de todas as crianças que me passaram pelas mãos. O que está a acontecer?Por quê tanta violência? Por quê tanta revolta? De quem é culpa? De todos,começando no seio familiar.Não há paciência,não há respeito e principalmente não há amor.
O difícil,agora ,é saber o que fazer para que os jovens se respeitem nas suas diferenças e se ajudem sem violência e com muita compreensão.
O exemplo tem que vir dos adultos.
Todos temos que dar as mãos e tentar resolver este problema do bullying.
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