Adicionamos uma Galeria de fotos ao site oficial Bullying na Escola.
Esta Galeria inclui fotos tiradas durante a entrega do Filme e do Dossier, "BULLYING na ESCOLA", na Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Valdevez, a 6 de Novembro de 2008
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Mediador
Se pensarmos na mediação como um processo extrajudicial, pacífico, voluntário, privado e confidencial, pretende-se o apoio de um terceiro elemento neutro, imparcial e independente – O Mediador.
O objectivo geral da Mediação consiste em auxiliar as partes envolvidas a alcançarem um acordo justo e mutuamente satisfatório, a colaborarem na resolução do problema em vez de se manterem intransigentemente agarradas a posições inultrapassáveis e antagónicas.
São estes aspectos que fazem com que a mediação seja um método não adverso de resolução de conflitos mas sim um processo de facilitação da comunicação e da construção da relação na regulação das situações conflituosas e um modo de acompanhamento na tomada de decisões.
A mediação proporciona uma intervenção mais célere, menos onerosa e mais co-participativa e facilitadora de diálogo na regulação das situações de conflito e na manutenção ou reconstrução da qualidade relacional.
A qualidade do desempenho dos mediadores, as exigências da sua actuação segundo um código ético, cívico e pedagógico, constituem uma garantia da promoção da sua prática baseada nos princípios de confidencialidade, neutralidade e imparcialidade.
A mediação, enquanto instrumento de gestão da comunicação e interacções, permite instaurar novas dinâmicas relacionais duradouras e contributivas entre os diferentes intervenientes.
O mediador assume-se, enquanto pedagogo da comunicação com experiência educativa e cívica, um gestor de conflitos.
O que se pretende é incentivar e promover o diálogo, as boas práticas sociais e educativas, o recurso aos meios de resolução alternativa de conflitos em geral e a mediação em particular.
O objectivo geral da Mediação consiste em auxiliar as partes envolvidas a alcançarem um acordo justo e mutuamente satisfatório, a colaborarem na resolução do problema em vez de se manterem intransigentemente agarradas a posições inultrapassáveis e antagónicas.
São estes aspectos que fazem com que a mediação seja um método não adverso de resolução de conflitos mas sim um processo de facilitação da comunicação e da construção da relação na regulação das situações conflituosas e um modo de acompanhamento na tomada de decisões.
A mediação proporciona uma intervenção mais célere, menos onerosa e mais co-participativa e facilitadora de diálogo na regulação das situações de conflito e na manutenção ou reconstrução da qualidade relacional.
A qualidade do desempenho dos mediadores, as exigências da sua actuação segundo um código ético, cívico e pedagógico, constituem uma garantia da promoção da sua prática baseada nos princípios de confidencialidade, neutralidade e imparcialidade.
A mediação, enquanto instrumento de gestão da comunicação e interacções, permite instaurar novas dinâmicas relacionais duradouras e contributivas entre os diferentes intervenientes.
O mediador assume-se, enquanto pedagogo da comunicação com experiência educativa e cívica, um gestor de conflitos.
O que se pretende é incentivar e promover o diálogo, as boas práticas sociais e educativas, o recurso aos meios de resolução alternativa de conflitos em geral e a mediação em particular.
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